Vinyasa Flow Yoga

“Suavizar a mente para sentir as coisas, suavizar o fluxo da vida...” (Greta Hill)

O mês de setembro trouxe para o jardim do Espaço Plenitude flores muito especiais. Algumas cheias de conhecimento e generosidade, como a professora Greta Hill e seus alunos do curso de formação de Vinyasa Flow. As aulas acontecem mensalmente e desde abril já foram realizados quatro encontros. O último deles aconteceu em nosso Espaço, no sábado 28.09, abrindo um novo ciclo.

O curso, além da busca de autoconhecimento, significa para seus participantes a oportunidade de aprofundamento da prática e o despertar do coração do yoga através do Vinyasa Flow, que se diferencia de outros sistemas porque vai além do estudo de asanas (posturas). A proposta é um caminho para vivermos a vida como uma arte sagrada e vibrante, com ênfase na respiração, na energia muscular e na evolução constante.

Nas aulas ministradas por Greta Hill, a sensação é de que nossas mentes e corpos se abrem para uma nova dimensão de aprendizado do yoga, nos fazendo sentir como se fôssemos águias sobre o mat (tapetinho). Porém, é mais do que isso. A arte de incorporar yoga no dia a dia, ou mesmo de tornar-se um professor de yoga, é uma jornada profundamente pessoal, que pode despertar em você essa arte de viver e de curar, e supri-lo com ferramentas essenciais para que prospere, pondo em prática e realizando seu mais profundo potencial dentro ou fora do mat.

Para quem está vivendo esta belíssima oportunidade, a pedida é: comece onde você esta, os pré-requisitos são empatia e entusiasmo. "O primeiro princípio é abrir-se para a graça; respirar, alongar; e suavizar", afirma a professora Greta. E completa: "é preciso abrir a mente e o coração para tudo o que você gosta".

Pelos benefícios que estamos tendo, meu desejo é compartilhar com você, prezado leitor e aluno, esse maravilhoso conhecimento e aos poucos introduzi-lo em nosso programa de aulas.

O aperfeiçoamento é indispensável para nós que acreditamos que o seu bem-estar é objetivo final de nossos esforços.

Marise Armondes